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terça-feira, julho 28, 2009

Falta de noticias

Boa noite galera,

Pessoal, estou meio sem tempo para postar. Assim que tiver mais tempo irei postar bastante coisa, porém essa semana acho que irei postar umas 3 noticias por dia, porém interessantes;

Algumas pessoas andam me perguntando por que fiz esse blog, quero que os brasileiros começem a ler mais não só jornal, mas sim blogs, sites, dentre outros;

O lema do blog é "Que tal ler notícias de vários sites em um blog só";

Ainda não consegui postar mais fontes de sites, pois o site G1 poe muita notícia nova, ando procurando bastante notícias interessantes, assim que der irei procurar mais e postar assim que puder;

Muito obrigado pelo pessoal que está lendo todo dia. Espero que continuam lendo mais e mais.

Boa noite.

Corante de doces e bebidas ajuda a tratar lesão da medula em ratos

BBG recuperou parte dos movimentos das patas.
Substância deixou animal temporariamente azul.

Ratos que receberam injeção de BBG ficaram azuis
temporariamente, mas voltaram a andar
após lesão de medula espinhal. (Foto: Universidade de Rochester)

O BBG, um aditivo comum que dá cor, por exemplo, a um dos sabores do isotônico Gatorade e a confeitos M&Ms, revelou-se promissor para a prevenção do dano secundário que segue uma lesão traumática da medula espinhal. Em estudo publicado nesta terça-feira (28) na revista “Proceedings of the National Academy of Sciences” (PNAS), pesquisadores do Centro Médico da Universidade Rochester liderados pela neurocirurgiã Maiken Nedergaard informam que o composto Brilliant Blue G (azul brilhante G) detém a sequência de eventos moleculares que pioram o estrago (resultam em dano secundário) à medula nas horas imediatamente após a lesão. A escalada de efeitos sobre os neurônios disparada por inflamação acaba ampliando a área afetada na medula e piora, permanentemente, a paralisia dos pacientes.

Nesse processo, o “armazém” de energia do organismo, uma substância conhecida por ATP (trifosfato de adenosina, na sigla em inglês), toma conta da área lesada da medula em níveis centenas de vezes superiores ao normal, e gruda na molécula P2X7. A dupla ATP-P2X7, por sua vez, estimula exageradamente as células nervosas, que acabam morrendo por puro e simples stress. O ATP acaba devastando as neurônios motores não atingidos, portanto, saudáveis.

Uma injeção intravenosa do corante neutraliza justamente a ligação com o receptor P2X7, cortando esse processo de curto-circuito neuronal que pode ser ainda mais destruidor que a lesão de origem. Os ratos melhoraram a ponto de conseguir voltar a andar, ainda que mancando, e com o inconveniente estético de ficarem azuis por um certo período. Os que não receberam BBG nunca mais voltaram a andar.

Maiken ressalta que, a despeito de ser promissora, a técnica ainda vai levar anos para ser aplicada em humanos. Além disso, só será útil para pacientes que acabaram de sofrer lesão medular, e é inútil mais de 24 horas depois do trauma.


Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1245554-5603,00-CORANTE+DE+DOCES+E+BEBIDAS+AJUDA+A+TRATAR+LESAO+DA+MEDULA+EM+RATOS.html

Videogames entram na medicina e tratam de depressão a tetraplegia

Jogos ajudam a 'treinar' o organismo a funcionar corretamente.
Resultados são mais rápidos, e pacientes sentem menos dor.


Após um acidente de carro há 11 anos, o veterinário Michael Rigon, de 32, perdeu todos os movimentos do pescoço para baixo. Mas ele ainda consegue jogar videogame. Não qualquer videogame -- um jogo especial, controlado pelos impulsos elétricos de seu sistema nervoso, que o ajuda a recuperar parte da atividade perdida de seus membros. Ele é um dos muitos pacientes, em diversos países, que estão usando os jogos eletrônicos em tratamentos médicos. O objetivo é ter resultados mais rápidos e menos doloridos.

Biofeedback ajudou Michael Rigon
a recuperar movimentos e
voltar às pistas. (Foto: Arquivo Pessoal)

O game que Rigon joga é parte de um programa chamado “biofeedback”. Nele, eletrodos colocados em partes-chave do organismo o ajudam a entender como o movimento funciona e como recuperá-lo. A mesma técnica é usada em clínicas de psiquiatria para tratar problemas que vão desde dificuldade para parar de fumar até depressão clínica.

Tetraplégico desde os 21 anos, ele já cruzou duas vezes os quase três mil quilômetros que separam Ariquemes, em Rondônia, onde mora, de São Paulo, onde passa por sessões de biofeedback. “Descobri músculos que, para mim, eu tinha perdido”, afirma Rigon.

Com sessões diárias por cerca de um mês, o veterinário conseguiu recuperar parte dos movimentos, por exemplo, do tríceps. Ele, que tinha dificuldade para locomover sua cadeira de rodas e já tinha deixado de dirigir por falta de força nos braços, voltou ao volante após a terapia e hoje até corre de kart, em um modelo adaptado.

A psiquiatra e psicoterapeuta Dirce Perissinotti, uma das pioneiras do biofeedback no país, explica como ele funciona. “O aparelho se conecta ao indivíduo e transmite uma mensagem do corpo, que não temos consciência, para um computador. Ele traduz essa imagem para uma atividade prazerosa – para que o indivíduo possa entender o seu funcionamento interno”. Essa “atividade prazerosa”, na prática, é um joguinho de computador – mas controlado pela mente.

Os eletrodos são colocados em pontos estratégicos do corpo. No caso de pessoas que precisam resolver problemas psicológicos, o aparelho se conecta à cabeça. Em quem quer, como Michael Rigon, recuperar o movimento de um membro, o eletrodo fica no músculo afetado.

Dirce fez uma demonstração de como funciona essa técnica, simulando como seria o tratamento de um paciente com depressão clínica. Nesse caso, a máquina lê a atividade elétrica do cérebro da pessoa. O paciente é, então, convidado a realizar uma atividade – no nosso teste: manter uma música tocando. Confira no infográfico abaixo.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Games/0,,MUL1245033-9666,00-VIDEOGAMES+ENTRAM+NA+MEDICINA+E+TRATAM+DE+DEPRESSAO+A+TETRAPLEGIA.html

Cientistas temem que máquinas superem humanos em inteligência

Um dos receios é a exploração criminosa da inteligência artificial.
Grupo debate imposição de limites às pesquisas.

Aeronave militar não tripulada empregada
na guerra do Afeganistão ainda precisa de controles humanos.
(Foto: New York Times)

Um robô capaz de abrir portas e encontrar sozinho tomadas elétricas para se carregar. Vírus de computador implacáveis. Pequenas aeronaves que, apesar de ainda controladas por seres humanos, chegam perto de uma máquina com autonomia para matar.

Impressionado e alarmado pelos avanços na área de inteligência artificial, um grupo de cientistas da computação está debatendo se deve haver limites nas pesquisas que possam levar à perda do controle humano sobre sistemas computacionais cada vez mais usados na sociedade de hoje – de guerras a conversas por telefone com clientes.

A preocupação é que avanços maiores possam criar perturbações sociais profundas, com perigosas consequências.

Robô se liga, sozinho, na tomada,
quando precisa de recarga. (Foto: New York Times)

Como exemplos, os cientistas apontaram uma série de tecnologias bastante diversas – de sistemas médicos experimentais que interagem com pacientes simulando empatia, até vírus de computador implacáveis que poderiam representar o estado "primitivo" da inteligência mecânica.

Os cientistas da computação concordam que há ainda um longo caminho a percorrer até que se chegue a algo parecido com Hal, o hipercomputador que assume a espaçonave no filme "2001: Uma Odisseia no Espaço". No entanto, eles afirmam haver preocupações legítimas de que o progresso tecnológico possa transformar o mercado de trabalho, ao destruir uma ampla variedade de empregos, assim como forçar os homens a aprender a conviver com máquinas que imitam o comportamento humano.

Os pesquisadores – importantes cientistas da computação e pesquisadores sobre inteligência artificial e robótica que se reuniram em Asilomar, em Monterey Bay, Califórnia – descartaram a possibilidade de superinteligências altamente centralizadas e a ideia de que alguma inteligência possa “brotar espontaneamente” da internet. No entanto, eles concordam que robôs com autonomia para matar já existem, ou chegarão num futuro bem próximo.

Eles dedicam atenção especial ao receio de que criminosos possam explorar sistemas de inteligência artificial assim que esses forem desenvolvidos. O que um criminoso faria com um sistema de síntese de voz capaz de imitar uma voz humana? O que acontece se uma tecnologia de inteligência artificial é usada para extrair informações pessoais de smart phones?

Concorrência desleal
Os pesquisadores também discutiram sobre possíveis ameaças a trabalhos humanos, como carros que dirigem sozinhos, assistentes pessoais baseados em software e robôs para executar tarefas domésticas. No mês passado, um robô desenvolvido por Willow Garage, no Vale do Silício, mostrou ser capaz de navegar no mundo real.


Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1245870-5603,00-CIENTISTAS+TEMEM+QUE+MAQUINAS+SUPEREM+HUMANOS+EM+INTELIGENCIA.html